20 ago 2015

Diário de viagem: Valle Nevado

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Esse final de semana foi todinho na neve, desde sexta até domingo. Fomos para o Valle Nevado aproveitar alguns dias de frio e esqui. Lembram que eu tinha postado aqui que iria no final de junho pra lá? Então, acabou que a temporada deu uma atrasadinha, já que a neve demorou a cair esse ano. E como tivemos que mudar as datas, as outras duas blogueiras, que eu convidei para curtirem comigo lá, não puderam vir.

Mas deu tudo certo no final! Fomos no melhor final de semana da temporada, até agora, com dias de sol e até um certo calorzinho nas pistas. Só no sábado que o dia estava feio e bem difícil pra esquiar, já que a luz ruim dos dias nublados faz com que as pistas fiquem todas brancas demais, o que confunde a visão. Nesse dia preferi esquiar menos e aproveitar um pouco mais da jacuzzi que tem no hotel, rs!

Ficamos no mesmo hotel do ano passado, o Puerta del Sol. Só que dessa vez o nosso quarto era para o outro lado da montanha, o lado mais bonito! Tinha até uma varandinha, amamos!

Sobre as pistas, lá em Valle Nevado são 42 e tem para todos os níveis, desde o mais básico dos básicos até os mais profissas, tipo o Fabio. Sério gente, não sei se falei isso nos posts do ano passado, mas o Fabio esquia desde pequeno lá na Itália. Ele é simplesmente surreal! Muito profissa! Não consigo acompanhar… Vamos combinar que mesmo após 5 anos tentando esquiar, eu ainda sou nível iniciante/intermediária. Não tá fácil, rs!

As pistas que eu mais gosto são as verdes e azuis, ou seja, as mais fáceis. Nas vermelhas eu ainda vou também, mas nas pretas não tem jeito. Deixo pro Fabio ir sozinho mesmo! Até que lá em Bormio, montanha na Itália onde eu comecei a esquiar, já fui várias vezes nas pretas. Mas acho que essa questão das cores varia de estação pra estação.

Assim que cheguei na sexta, fui fazer uma aula particular com o professor Patricio. Ele é espanhol e arrasa no portunhol, rs! Fiz duas horas de aula e achei que valeu super a pena, porque ele me deu várias dicas de técnicas que eu não sabia. Desde que comecei a esquiar só fiz aula uma vez e foi quando eu já tinha esquiado diversas vezes. Ou seja, eu aprendi do meu jeito, sem técnicas! Então, foi bom para entender um pouco mais sobre a posição certa, saber como virar, que músculos usar etc.

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Dessa vez conseguimos ir em todos os principais restaurantes do Valle: o Don Giovanni, italiano, o SUR, chileno, e o La Fourchette, francês.

No ano passado não conhecemos o La Fourchette, mas agora já posso contar pra vocês o que achei. Fomos jantar e depois almoçar lá!

O jantar foi super gostoso, lugar bem quentinho e aconchegante. Pedimos entradinha, prato principal, sobremesa e vinho.

O meu pedido foi: espetinho de camarão com queijo, carne com molho madeira e queijo, três tipo de chocolates (mousse, profiteroles e trufa) e vinho branco.

Sou dessas que ama vinho branco com peixe ou carne, tanto faz! Meu escolhido foi um Chardonnay. Já o Fabio pediu uma taça de Cabernet Sauvignon.

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No domingo fomos almoçar nesse mesmo restaurante, mas parecia outro completamente diferente. Era um outro cenário!

O almoço não foi dentro do restaurante, mas sim na parte de fora, ao ar livre. Uma delícia, já que o dia estava maravilhoso! E não era a la carte como no jantar, tinha um buffet pronto para que as pessoas pudessem se servir. Podia também pedir um tipo de carne para acompanhar e essa carne era feita ali na hora.

O preço dos menus de almoço nos restaurantes é de 25 mil pesos por pessoa, o que seria algo como R$125,00. Bem carinho, né? Mas existem também outras opções como crepes e sanduíches.

O nosso jantar no La Fourchette deu pouco mais de 100 mil pesos, para dois, o que é algo como R$500,00.

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Sobre os outros restaurantes não vou falar porque já falei nos posts do ano passado. Quem quiser conferir, é só clicar aqui.

Agora que conheço todos, posso dizer que os meus preferidos são o Don Giovanni e o La Fourchette.

Pra quem não quer  só ficar esquiando, no hotel tem algumas outras atividades também. Tem academia de ginástica, onde tem aulas de alongamento e yoga, tem cinema, ótimo para as crianças, e tem bares, pra se reunir com os amigos.

Mas o que eu mais gosto de fazer é ir na jacuzzi, fui todos os dias! Nada melhor do que uma água bem quente depois de um dia na neve, não é verdade? 🙂

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Varandinha do meu quarto com essa vista! Jacuzzi do hotel e montanhas cheias de neve! Mara!

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Ainda na varandinha…

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Eu no corredor do hotel pronta pra entrar na jacuzzi, rs!

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Dá pra sentir daí como estava quente a água? Reparem na fumaça!

No hotel dá pra alugar tudo, desde roupa até o equipamento de esqui. Ou seja, não é preciso levar praticamente nada pra viagem! Claro que umas meias e biquínis é legal levar, né? Afinal, essas peças mais íntimas não rola e nem tem pra alugar, rs!

Uma diária no Puerta del Sol, com ski pass e café da manhã incluído, sai por + ou – US$300 (dólares) por pessoa.

Pra quem quiser fazer uma aula coletiva de 2 horas, o valor é de US$60 (dólares) por pessoa. E pra quem preferir aula particular, também de 2 horas, o valor é de US$110 (dólares).

Nós fomos e voltamos do Valle com um transfer da CTS Chilean Travel Services. O nosso era um motorista particular, não era uma van com outras pessoas. Mas vocês podem escolher o que acham que vale mais a pena. O site da CTS com mais informações é esse aqui.

Adoramos mais uma vez ter tido a oportunidade de passar três dias nesse lugar lindo! Foi muito gostoso!

Espero que vocês tenham gostado de acompanhar também no meu Instagram (@beta.pinheiro) e Snapchat (beta_pinheiro)!

Beijos beijos

22 jul 2015

Diário do FDS: Lo Saldes, Brunapoli, Bodegas RE e mais!

Oi Gente, tudo bem?

Aqui vai o Diário do meu FDS pra vocês! Espero que gostem!

Na sexta à noite fomos jantar no japonês que mais amo aqui de Santiago, o Japón. Não tirei fotos porque esqueci (estava super focada em comer e em fazer Snapchat, haha), mas já falei sobre esse restaurante aqui.

No dia seguinte, acordamos e fomos tomar café-da-manhã em um lugar que descobrimos há pouco tempo, e que eu estou amando porque tem um suco de maracujá maravilhoso, o Lo Saldes. Fica perto da minha casa e é o único lugar que encontrei até hoje que tem suco de maracujá. Não que eu seja fã dessa fruta, muito pelo contrário, tinha séculos que não tomava um suco desses, mas é realmente muito gostoso!

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Depois fomos fotografar meu look, que é o do post anterior, no Palácio da Municipalidad de Providência.

Mais tarde, já mortos de fome, fomos almojantar em uma pizzaria que ainda não conhecíamos, a Brunapoli. Simplesmente foi a melhor pizza que já comi aqui! Juro pra vocês! Eu não sou de comer pizzas inteiras e essa foi até pequena pra mim, rs! Boa demais, super recomendo!

O restaurante fica em La Dehesa, bairro exclusivo, um pouco afastado de Santiago, onde ficam as casas mais lindas. Na verdade é como se fosse uma mini cidade fantasma, eu diria! Porque não é bem um bairro, é grande, e não tem movimento como em uma cidade normal. Parece que não vive ninguém lá! Mas as casas enormes e lindas são todas lá e tem um shopping super maravilhoso, onde fica essa pizzaria.

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Bolinhos de arroz com funghi e óleo trufado – Entradinha que me dá água na boca só de lembrar!

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Pizza de prosciutto com parmesano e rúcula

À noite, assistimos o filme “Still Alice”, aquele em que a mulher tem Alzheimer precoce, ou seja, antes dos 65 anos. Gente, parece ser um filme chato super dramático, mas é maravilhoso! É triste, claro, mas ótimo para entender mais sobre essa doença. Que por sinal é uma doença horrível, né?

No domingo, fomos conhecer mais um vinhedo, porque a gente quase não conhece vinhedos, não é verdade? Hahaha

Fomos até aquele vinhedo organico da outra vez para pedir indicação de algum outro que também fosse incrível. Nos aconselharam o Bodegas RE, um vinhedo bem pequeno, mega exclusivo, em um lugar escondido, novo de 2012, do filho do dono do vinhedo House e que produz os vinhos a moda antiga. Além disso, eles produzem também azeitonas (deliciosas) e licores.

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Por ser um vinhedo super exclusivo, o tour e os vinhos são bem mais caros do que a média. O tour sai pelo dobro do preço da Concha y Toro, por exemplo, e os vinhos custam em média R$100,00. Mas olha, pra quem gosta, vale a pena! Estava tudo maravilhoso! O Fabio, que ama vinhos, trouxe alguns pra casa.

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Depois de passarmos o dia por lá, fomos fotografar o look do dia pelas redondezas, em cenários lindos como esse da foto abaixo.

O look vocês vão ver aqui no blog ainda essa semana!

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E assim encerramos o nosso fim-de-semana! =)

Beijos beijos

10 fev 2015

Diário do FDS: Praia em Maintencillo e Viña Concha y Toro

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Oi Gente, tudo bem?

Ontem não consegui postar aqui pra vocês, mas hoje vocês vão ver como foi o meu final de semana, intenso, rs! Fui da praia ao campo, ou seja, passei o sábado em Maitencillo e domingo, por falta de sol, fui conhecer a viña Concha y Toro.

No sábado de manhã fomos tomar café em um lugar que ainda não conhecíamos, o Coquinaria, aqui em Santiago mesmo. Vou falar sobre esse lugar no post de amanhã, mas já posso adiantar que adorei e super indico! Logo depois do café, fomos para Maintencillo, assim meio desconfiados se estaria bom ou não, porque fomos há pouco tempo atrás e enquanto em Santiago estava um calor sem fim, lá na praia estava frio e nublado. Para nossa surpresa, e sorte, estava um mega dia lindo e calor! Calor de verdade! Foi incrível, rs!!! Conseguimos passar o dia inteiro na praia sem colocar casaco nem nada. Perfeito!

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Mais tarde, quase desmaiando de tanta fome (e eu quase desmaio mesmo, rs), fomos comer um sanduíche mara no Pan Beach. Inclusive o nome do sanduíche que pedi era Pan Beach também! Muito delícia!

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No final da tarde, ficamos passeando por lá e indo atrás de lugar para dormir, queríamos passar a noite lá para aproveitar o domingo também. A cidade estava absurdamente lotada, não tinha vaga em lugar nenhum! Tentamos de tudo e nada… resolvemos então fazer um Happy Hour em um bar super lindinho na beira da praia, o The Roots, e depois partir de volta para Santiago.

A idéia era jantar em um restaurante muito lindo que nunca fomos, mas jantar e depois ir pra Santiago ficaria muito cansativo, porque iríamos voltar lá pelas 23h. Achei melhor pegar estrada um pouquinho mais cedo e deixar esse restaurante para próxima, afinal ainda voltaremos em Maitencillo antes desse verão acabar! Quem sabe já no próximo fim-de-semana, vai depender do clima.

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No dia seguinte, domingo, acordamos e ficam em dúvida se iríamos para Maitencillo, Cajón del Maipo ou visitar a viña Concha y Toro. Pensamos, pensamos e decidimos apostar em mais um dia de sol e felicidade na praia. Pegamos estrada por mais 2 horinhas e… quen quen quen!!!! Chegamos lá e o tempo estava horrível, totalmente nublado e frio. E não pensem que nós não consultamos sites de metereologia não, viu? Vimos diversos e todos diziam que estaria sol! Não dá pra confiar, né?

Aproveitamos que tínhamos ido até lá e caminhamos um pouco na praia e passeamos no El Pátio de Renda, que ainda não conhecíamos. Nesse “pátio” tem algumas lojinhas, umas de renda, outras de arte, uma de balas e uma de plantas. Compramos um cactus super fofo lá pra casa. Cactus é bom porque não precisa de tanto cuidado e ficou uma graça.

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À tarde, fomos para a viña Concha y Toro, a viña mais turística do Chile.

Vocês já viram aqui no blog posts sobre outras viñas que visitei. Algumas fui para fazer o tour e outras para almoçar. Não tinha tanta vontade de conhecer a Concha y Toro exatamente pelo fato dela ser extremamente turística, aqui todos falam que é ruim porque o tour é super rápido e não tem nada de melhor em relação à outras, pelo contrário. Por isso ainda não tínhamos ido. Mas, como não somos chilenos e moramos aqui, não faz sentido não conhecer a famosa Concha y Toro, não é verdade? Resolvemos ir!

O que achei de lá, vocês vão ver em um post especial apenas sobre essa viña, ok? Sei que a maioria dos brasileiros que vem aqui vão fazer esses tours, então aguardem o post completo!

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E assim acabou nosso dia! Quer dizer, ainda fomos fazer compras no supermercado, mas isso vocês não querem ver, né? Hahaha

Espero que tenham gostado!

Beijos beijos